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Quando Amar Dói: O Que a Psicologia Explica

  • Foto do escritor: Psicóloga Karen Ludwig
    Psicóloga Karen Ludwig
  • 1 de abr.
  • 3 min de leitura

Atualizado: 13 de jun.


Você já se pegou perguntando se o que sente ainda é amor… ou só medo de perder alguém?


Muita gente vive relações em que o afeto se mistura com dor, silêncio, culpa ou confusão.


São relacionamentos onde o diálogo virou disputa, a rotina pesa mais do que acolhe, e o medo de estar só supera o desejo de estar junto.


Talvez você não fale disso com ninguém. Talvez ache que está exagerando. Mas dentro de você, algo já sinaliza que há um problema nesse relacionamento — e ele não vai se resolver sozinho.


É nesse ponto que a psicologia entra como um recurso fundamental. Mais do que rotular comportamentos, a terapia oferece compreensão, escuta e estratégias para que você reconheça seus padrões, entenda suas dores e recupere sua autonomia emocional.


Neste artigo, você vai entender por que alguns relacionamentos doem mais do que acolhem — e como a terapia pode ser o ponto de virada que você tanto precisa.


Por que ficamos em relações que machucam?


É comum imaginar que, ao perceber que um relacionamento nos faz mal, a saída seria simples: ir embora.


Mas a realidade emocional é bem mais complexa — e a psicologia entende exatamente por quê.


Muitas vezes, ficamos em relações que nos machucam não por fraqueza, mas por padrões invisíveis que aprendemos ao longo da vida. Padrões que envolvem carência afetiva, medo de rejeição, baixa autoestima ou até traumas passados que ainda reverberam no presente.


O cérebro humano tende a se apegar à familiaridade, mesmo que ela seja dolorosa. Se em algum momento da vida você aprendeu que amor também envolve sofrimento, é possível que, sem perceber, busque esse mesmo roteiro nos vínculos atuais.


Além disso, existe um fenômeno chamado “esperança intermitente”: momentos breves de carinho ou reconciliação mantêm viva a ilusão de que tudo vai melhorar, mesmo após episódios constantes de dor emocional.


É como se a pessoa vivesse num ciclo entre expectativa e frustração.

Por isso, não se trata apenas de "terminar" ou "ficar junto". Trata-se de entender o porquê você se mantém onde dói, e o que está por trás da sua dificuldade de romper — ou de recomeçar.


A psicologia não julga, não impõe, não acusa. Ela acolhe, escuta, traduz e fortalece.É esse olhar que começa a libertar.


O ciclo de dor emocional no relacionamento


Relacionamentos marcados por dor emocional geralmente seguem um padrão repetitivo — um ciclo que enfraquece o vínculo e a saúde mental de quem está dentro dele.


Tudo costuma começar com pequenas frustrações não expressadas. Depois, surgem os conflitos mal resolvidos, o distanciamento, o medo de falar o que realmente sente.


E então, entram em cena os comportamentos defensivos: críticas, silêncio, ataques, ou o esforço desesperado para agradar e não “perder o outro”.

Esse ciclo, muitas vezes, se repete por meses ou até anos.


E quanto mais ele se repete, mais você duvida da sua própria percepção:“Será que sou eu o problema?” “Será que estou exagerando?” “E se for só uma fase?”

A dor vira rotina. A rotina vira peso. E você segue… tentando se salvar de algo que só te esgota.


É nesse ponto que muitas pessoas procuram a terapia. Não necessariamente para salvar o relacionamento — mas para se reencontrar dentro dele. Para entender o que está acontecendo, sem julgamento. Para descobrir se ainda há reconstrução possível ou se é hora de colocar limites.


Como eu posso te ajudar – Por Karen Ludwig, psicóloga



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Se você chegou até aqui e sentiu que esse texto fala com você… Saiba que esse já é um sinal de que sua mente está pedindo atenção.E eu estou aqui para te acolher.

Sou psicóloga clínica e trabalho há anos acompanhando pessoas que vivem exatamente esse dilema: estão em um relacionamento que machuca, mas não sabem como sair, nem como continuar.

Na terapia, não existe certo ou errado. Existe o seu tempo, a sua história e a sua verdade emocional.

Eu posso te ajudar a:

  • Entender seus padrões emocionais e onde eles começaram;

  • Reconhecer o que é seu — e o que foi projetado sobre você;

  • Reencontrar sua força, sua voz e seus limites;

  • Avaliar, com clareza emocional, os próximos passos do seu relacionamento;

  • Construir relações mais saudáveis, começando pela que você tem com você mesmo(a).

A mudança começa com um espaço seguro para sentir. E é isso que eu ofereço.

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